Clareamento dental

Aprenda o que podemos e não podemos fazer durante o tratamento de clareamento dental.(Leia mais)

Restauração prateada ou da cor dos dentes?!

Está na dúvida se deve trocar ou não sua restauração de amálgama?(leia mais)

Dente siso

Ter ou não ter? (leia mais)

PIERCING EM TECIDOS MOLES DA BOCA

SEIS MOTIVOS PARA NÃO COLOCAR!

Bicarbonato de sódio

Diga NÃO ao uso caseiro dele!!!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

O que são próteses?





Definição de prótese: dispositivo implantado no corpo para suprir a falta de um órgão ausente (parte dele ou todo ele) ou para restaurar uma função comprometida. Restaurações são próteses embora não sejam tratadas como tal.

Em odontologia podemos restaurar com prótese:

  • Uma parte do dente (restaurações diretas ou indiretas: inlay/onlay/bloco, fragmento cerâmico, lente de contato e faceta);
  • Toda a coroa de um dente (coroa);
  • O dente inteiro (implante);
  • Alguns dentes (ponte parcial fixa ou prótese parcial removível) e
  • Todos os dentes (prótese total - dentadura)
PPR -prótese parcial removível
INLAY/ ONLAY
faceta

coroa
prótese sobre implante
Obs: podemos também repor alguns dentes ou todos os dentes perdidos com implantes, fazendo ponte fixa sobre implante ou dentaduras sobre imlpante.

O que são provisórios?

Provisórios são próteses, peças de uso TEMPORÁRIO, que geralmente são usadas da fase do preparo até a instalação da peça definitiva.
Servem de referencial para o planejamento e confecção da prótese definitiva.
O provisório deve ser uma "prévia" do que será o definitivo.
Uma coroa provisória é feita para proteger o dente enquanto a coroa definitiva é feita. Quando pronta, a coroa definitiva é cimentada no preparo e o provisório é jogado fora.

Requisitos dos provisórios:

  • Restabelecer a oclusão e mastigação;
  • Proteger complexo dentina-polpa;
  • Restabelecer estética;
  • Restabelecer saúde ao periodonto (proteger papilas interdentais; restabelecer pontos de contato; devolver integridade da gengiva marginal; impedir invasão dos tecidos gengivais sobre o preparo e permitir higienização normal).

Restaurações obturações



O que é restauração?

Muitos a chamam de obturação, mas o termo correto é restauração, afinal iremos restaurar/ devolver a forma e função original de parte do dente ou de todo o dente com algum material de escolha.

GENGIVA E PERIODONTO


A gengiva é o tecido epitelial de tonalidade variando entre rosa e vermelho claro na cavidade bucal que reveste o osso alveolar (suporte ósseo dos dentes), constituindo parte da mucosa bucal. É subdividido em 2 partes: gengiva marginal e gengiva inserida.

É formada por tecido fibroso coberto por mucosa. A gengiva propriamente dita, gengiva fixa, está firmemente presa aos processos alveolares da maxila e mandíbula e aos colos dos dentes. Ela é rósea, pontilhada (aspecto de casca de laranja) e queratinizada. A mucosa alveolar (gengiva livre) é, normalmente, vermelho-brilhante e não queratinizada, essa gengiva é mais molinha. A gengiva livre também é responsável pela formação da papila interdentária, a qual preenche o espaço entre dois dentes adjacentes.

Curiosidades em odontologia


  1. Dentes NÃO são considerados ossos.
  2. É importante trocar a escova de dente após uma gripe, resfriado, garganta inflamada, a fim de diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem ás cerdas.
  3. Os dentes começam a se formar antes ainda de nascermos.
  4. Sisos são chamados “dentes do juízo” porque nascem quando você está ficando mais velho e criando juízo.
  5. A cárie dentária é a segunda doença mais comum, perdendo apenas para o resfriado.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Cárie Dental


Nossa boca possui uma quantidade muito grande de bactérias, cerca de 900 espécies diferentes de bactérias. É certo que a palavra bactéria traz automaticamente uma má impressão, e logo vem à cabeça a imagem de bichinhos microscópicos que carregam uma infinidade de doenças com eles. Acontece que não só de bactérias ruins os corpos são habitados. Há um exército delas que são benéficas e ajudam a manter o equilíbrio biológico e o bom funcionamento do organismo.

Você conhece as “partes” de um dente?



Se você pudesse cortar um dente verticalmente ao meio, veria o seguinte:

  • Polpa do dente – é a parte mais interna do dente e é uma substância mole e vermelha, formada por tecido conjuntivo; é rica em nervos e vasos sanguíneos;
  • Dentina ou “marfim” – substância dura e sensível; contém sais de cálcio e envolve a polpa do dente. Embora, visivelmente a dentita pareça compacta, na verdade ela é toda porosa, e chamamos esses “poros” de canalículos dentinários. É dentro desses poros (canalículos) que existem alguns prolongamentos da polpa (nervo do dente).
  • Esmalte – formado por sais de cálcio, envolve a dentina na região da coroa; já a raiz a dentina é revestida pelo cemento. O esmalte é a substância que faz do dente uma das partes mais duras do nosso corpo. É a parte do corpo com maior grau de mineralização (concentração de sais minerais).

Tratamento de canal:


Tudo começa com o desenvolvimento da doença cárie! E vale lembrar que a cárie é causada por bactérias do “mau”, causadoras de doença.
Conforme vimos, ela começa bem pequena, e se o paciente não procura o dentista para tratar/ remover aquela cárie, ela continua em evolução destruindo cada vez mais o dente até atingir a parte interna do dente: a polpa!
É na polpa que encontraremos o “nervo” e os vasos sanguíneos que suprem e drenam o dente. Uma vez que a cárie atinge a polpa, abrimos uma porta de entrada para a infecção no nosso corpo! E aí está o problema, pois além de causar muita dor (porque vai atingir o nervo), inchaço, vai propiciar a entrada de outros germes pela mesma porta, podendo causar ainda outras doenças em outras partes do nosso corpo, já que poderão ser disseminadas através da circulação sanguínea!

Mais perguntas sobre implantes dentários:

Já fizemos alguns posts a respeito do assunto implante, e ainda assim surgiram algumas dúvidas. Se existem dúvidas, exstem respostas, então respondê-las!!!

sábado, 21 de maio de 2016

Mitos e verdades sobre implantes dentários



Colocar implantes dentários está cada vez mais acessível a todos, trazendo para muitos a alegria de poder sorrir novamente. Mas ainda existem muitas dúvidas envolvendo esse assunto.

1. Qualquer pessoa pode colocar um implante

Verdade, qualquer pessoa acima de 18 anos pode, mas existem alguns pontos a serem observados para garantir o sucesso do tratamento. É fundamental que o paciente esteja com sua saúde sistêmica sob controle, por exemplo, aqueles que têm cardiopatias e diabetes podem fazer o procedimento desde que essas doenças estejam controladas. Outro fator é a idade. É importante esperar o término do crescimento ósseo.

Em saúde as palavras “todas”, “nenhuma”, “sempre” e “nunca” não devem ser usadas. Algumas vezes o paciente não pode fazer o implante dentário naquele momento ou não pode fazer por uma determinada condição, mas isso não impede que ele venha a poder fazer depois. O importante em relação ao paciente é que ele tenha um bom estado geral de saúde.

2. Hoje em dia, para colocar um implante não é preciso fazer nenhum corte na boca do paciente

Mito. Em determinadas situações, o implante pode ser colocado sem corte, porém essa técnica nem sempre pode ser aplicada em todos os casos. É preciso fazer uma avaliação clínica e tomográfica para verificar se é possível instalar o implante dessa forma.

3. Implantes são mais indicados para idosos

Mito. Os implantes são a melhor opção para quem perdeu um dente. Reforçando que para pacientes jovens é importante esperar o término do crescimento ósseo que acontece no sexo feminino entre os 17/18 anos e no masculino com 18/19 anos. Existem exames específicos para aferir essa situação.

4. Após a perda do dente, quanto antes se fizer o implante, melhor

Verdade. Com a perda do dente há um processo fisiológico de reabsorção óssea que varia de pessoa para pessoa, podendo prejudicar a instalação do implante caso haja demora em colocá-lo. Quando isso acontece, pode se tornar necessário fazer um enxerto ósseo, aumentando a complexidade do caso.

5. O organismo pode rejeitar o implante

Mito. Não existe rejeição dos implantes pelo organismo. Os implantes são feitos de titânio e esse material é inerte ao osso. Os insucessos (que são raros) podem ocorrer devido a problemas na cirurgia, no pós-operatório, pela qualidade do osso ou problemas mecânicos relacionados à prótese, mas não por rejeição.

6. O implante sempre deixa um aspecto artificial

Mito. A partir do momento que é feito um planejamento correto do caso, observando todos os detalhes envolvidos, a técnica de implante preenche todos os requisitos estéticos e funcionais.

7. Fumar atrapalha o tratamento

Verdade. Fumar aumenta o risco de infecção após a cirurgia causando uma cicatrização mais lenta. Pesquisas mostram que o índice de insucesso de implantes em pacientes fumantes aumenta cerca de 20% em comparação a pacientes não fumantes.

8. Quem usa dentadura, não pode colocar implantes

Mito. Pacientes que usam dentadura não só podem, como devem colocar implantes, desde que possuam osso e saúde para isso. Atualmente esta é a melhor opção para quem perdeu um ou mais dentes. Trocar o trabalho removível para um apoiado sobre implantes além de dar mais segurança, aumenta a qualidade de vida. Se for possível colocar um trabalho totalmente fixo o conforto aumenta ainda mais.

9. É possível fazer um implante para repor cada dente perdido

Verdade. Pode ser possível, mas não é conveniente, pois para a instalação de cada implante é necessária uma determinada distância entre eles. Se isso não for respeitado, a viabilidade de higienização pode ficar prejudicada, assim como a estética.


10. Implantes aumentam os problemas de inflamação na gengiva (periodontite)

Mito. Os problemas de inflamação da gengiva são de origem multifatorial, ou seja, fatores associados a bactérias da cavidade oral, má higienização, entre outros. O paciente para receber implantes deve ter a saúde oral perfeita. E assim deve continuar. A partir do momento que os implantes forem instalados, o paciente deve receber acompanhamento profissional e realizar consultas de revisão. É importante relatar que a mesma doença que acomete os dentes, se não tratada, pode se instalar nos implantes, levando ao insucesso do procedimento.

11. Colocar implantes dentários dói.

Mito. A colocação de implantes dentários é muito tranqüila em relação à dor. A anestesia é local, exatamente a que se toma para fazer qualquer tratamento dentário. A única fase que poderia causar algum tipo de dor seria na hora de abrir a gengiva, mas hoje em dia nem isso fazemos muitas vezes. Quando chegamos no osso, a dor não ocorre pois o osso não tem inervação, então ele não dói. O pós-operatório é tranqüilo, recomendando analgésico,antibiótico, antiinflamatório e repouso apenas no dia da cirurgia. No dia seguinte o paciente já pode voltar as suas atividades de trabalho, com moderação.

E aí? Ficou com alguma dúvida? Escreva aqui pra nós, que teremos o prazer em respondê-la e enriquecer ainda mais a discussão sobre o assunto! Gostou do post? Compartilhe com seus amigos!

Leia também o post: Implantes dentários

Implante dentário



Sorrir é sinônimo de alegria e bem-estar em todas as idades. 

O sorriso saudável faz com que as pessoas mastiguem, respirem e falem melhor, além de influenciar diretamente na autoestima e na autoconfiança. Estar de bem consigo mesmo é fundamental. Quem se sente bem consegue transparecer e contagiar as pessoas a sua volta.

Você está satisfeito com seu sorriso? Quer ter um sorriso mais bonito e ficar livre daquela prótese removível indesejável? Ou quem sabe trocar aquela ponte fixa que dificulta a sua higienização dos seus dentes naturais]? Implantes podem resolver isso!

Você já deve ter ouvido falar, mas talvez não saiba exatamente o que é, e é o que vamos esclarecer no post de hoje.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

8 coisas que você precisa saber sobre clareamento:


Muitas são as dúvidas, muitas são as pessoas dando "pitacos" e o mais importante nisso tudo é se informar com uma fonte confiável! 

terça-feira, 26 de abril de 2016

Entenda cor em odontologia e entenda como seu dente pode ficar após o clareamento:


Ao falarmos de clareamento, falamos de um outro assunto muito importante que é a cor. Afinal, quem nos procura para fazer um tratamento de clareamento está insatisfeito com a cor de seu dente e por isso é de extrema importância entender um pouco a respeito de cor, para saber até onde conseguiremos chegar com o clareamento, e com isso ir quebrando algumas expectativas e mostrar o que é possível.